Coasc será lançada no dia 7
05/11/2014
- NOTÍCIAS DA COASC
Presente em todos os municípios e na maioria das propriedades rurais, a suinocultura é uma das principais atividades do setor primário da economia catarinense. Encontra-se desde a minúscula unidade microfundiária de alguns poucos hectares até a grande e tecnologicamente sofisticada.
Santa Catarina detém a maior, a melhor e a mais desenvolvida suinocultura do país. Com rebanho de 7,5 milhões de cabeças – 19,2% do rebanho nacional. Para organizar, a força produtiva dos criadores não-participantes do sistema integrado de produção agroindustrial foi constituída, com o apoio do Sebrae/SC, a Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) – fundada em 13 de fevereiro deste ano na cidade de Chapecó (SC), mas com sede jurídica localizada na rua do Comércio, 655, sala 01, no centro de Concórdia (SC), junto à Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS).
Uma etapa decisiva para a consolidação da Coasc será cumprida nesta sexta-feira (7 de novembro) em Chapecó, com o lançamento da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses - COASC, programada para as 9h no auditório da Acic. O presidente da ACCS e, também, da Coasc, Losivanio Luiz De Lorenzi, expõe os compromissos, metas e objetivos da cooperativa.
Quais os objetivos sociais e econômicos da nova cooperativa?
Hoje, o mundo gira em torno do cooperativismo e a Associação Catarinense de Criadores de Suínos sentia essa necessidade de oferecer algo novo para os seus associados, que lhes proporcionasse redução de custos no momento das compras e uma melhor remuneração nas vendas. Avaliamos inúmeras alternativas e percebemos que as compras e vendas coletivas eram o que trariam esse resultado. A Coasc também vem suprir outra demanda nas propriedades, que é a falta de mão de obra, pois faremos todo o trabalho de cotações e logística de entrega dos produtos adquiridos pelo associado, tendo em vista que na maioria das empresas rurais o proprietário é quem trabalha diretamente na atividade.
Qual foi o papel do Sebrae e qual o corpo diretivo da COASC?
O Sebrae/SC assessorou todas as fases do processo através de consultores e metodologia específica para esse tipo de associativismo. A cooperativa tem os seguintes dirigentes: presidente Losivanio Luiz de Lorenzi, vice-presidente Rubens Antônio Comelli, secretário Adriano Tessaro, conselheiros fiscais Altair Antônio Borsatti, Indelsino Maltauro, Leonir Cesca, Marcos Antônio Sprícigo, Oraldi Martelli e Pedro José Contini.
Como ocorrerá a expansão do quadro social da cooperativa?
Temos 30 cooperados distribuídos de forma estratégica em todo o Estado de SC. São criadores de suínos que não participam da integração industrial, o sistema integrado de produção das agroindústrias. O planejamento, agora, prevê a integralização de novos cooperados de forma que teremos mais pessoas usufruindo os benefícios do cooperativismo. Com a união de todos, num futuro não muito distante poderemos atender as demandas dos consumidores com produtos alimentícios de alta qualidade, sem perder a essência da cooperação, sempre com respeito, ética e profissionalismo para que todos sintam orgulho da sua cooperativa e tenham a qualidade de vida merecida.
Quais serão os reais benefícios para os associados da Cooperativa? Qual a economia prevista?
A Coasc vai trabalhar as compras e vendas coletivas. Dessa forma, haverá redução de custos nas compras e o melhor preço para as vendas. Até o momento, foram realizadas compras coletivas e a redução para o associado é significativa, tendo em vista o volume comercializado. O presidente e toda a diretoria cuidarão diretamente da central de compras. Há funcionário para o contato com os associados, cotações e compras.
Qual a previsão de movimento econômico dessa central de compras? Qual o volume financeiro dessas aquisições?
Hoje, os associados, no conjunto, representam um movimento em torno de 900 mil suínos por ano. Agora, o desafio é trazer esta comercialização para dentro da cooperativa através da compra conjunta de todos os insumos para as propriedades rurais. O movimento econômico será significativo, cerca de R$ 2 milhões por mês.
A Central de Compras terá depósito, centro logístico, com qual estrutura?
Sim, em alguns meses teremos uma central de distribuição em Concórdia. Serão desenvolvidas análises e projetos para determinarmos qual o tamanho da estrutura necessária. A princípio, podemos afirmar que haverá um local para amarzenagem dos produtos, silos e o escritório para a parte administrativa.
Santa Catarina detém a maior, a melhor e a mais desenvolvida suinocultura do país. Com rebanho de 7,5 milhões de cabeças – 19,2% do rebanho nacional. Para organizar, a força produtiva dos criadores não-participantes do sistema integrado de produção agroindustrial foi constituída, com o apoio do Sebrae/SC, a Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) – fundada em 13 de fevereiro deste ano na cidade de Chapecó (SC), mas com sede jurídica localizada na rua do Comércio, 655, sala 01, no centro de Concórdia (SC), junto à Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS).
Uma etapa decisiva para a consolidação da Coasc será cumprida nesta sexta-feira (7 de novembro) em Chapecó, com o lançamento da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses - COASC, programada para as 9h no auditório da Acic. O presidente da ACCS e, também, da Coasc, Losivanio Luiz De Lorenzi, expõe os compromissos, metas e objetivos da cooperativa.
Quais os objetivos sociais e econômicos da nova cooperativa?
Hoje, o mundo gira em torno do cooperativismo e a Associação Catarinense de Criadores de Suínos sentia essa necessidade de oferecer algo novo para os seus associados, que lhes proporcionasse redução de custos no momento das compras e uma melhor remuneração nas vendas. Avaliamos inúmeras alternativas e percebemos que as compras e vendas coletivas eram o que trariam esse resultado. A Coasc também vem suprir outra demanda nas propriedades, que é a falta de mão de obra, pois faremos todo o trabalho de cotações e logística de entrega dos produtos adquiridos pelo associado, tendo em vista que na maioria das empresas rurais o proprietário é quem trabalha diretamente na atividade.
Qual foi o papel do Sebrae e qual o corpo diretivo da COASC?
O Sebrae/SC assessorou todas as fases do processo através de consultores e metodologia específica para esse tipo de associativismo. A cooperativa tem os seguintes dirigentes: presidente Losivanio Luiz de Lorenzi, vice-presidente Rubens Antônio Comelli, secretário Adriano Tessaro, conselheiros fiscais Altair Antônio Borsatti, Indelsino Maltauro, Leonir Cesca, Marcos Antônio Sprícigo, Oraldi Martelli e Pedro José Contini.
Como ocorrerá a expansão do quadro social da cooperativa?
Temos 30 cooperados distribuídos de forma estratégica em todo o Estado de SC. São criadores de suínos que não participam da integração industrial, o sistema integrado de produção das agroindústrias. O planejamento, agora, prevê a integralização de novos cooperados de forma que teremos mais pessoas usufruindo os benefícios do cooperativismo. Com a união de todos, num futuro não muito distante poderemos atender as demandas dos consumidores com produtos alimentícios de alta qualidade, sem perder a essência da cooperação, sempre com respeito, ética e profissionalismo para que todos sintam orgulho da sua cooperativa e tenham a qualidade de vida merecida.
Quais serão os reais benefícios para os associados da Cooperativa? Qual a economia prevista?
A Coasc vai trabalhar as compras e vendas coletivas. Dessa forma, haverá redução de custos nas compras e o melhor preço para as vendas. Até o momento, foram realizadas compras coletivas e a redução para o associado é significativa, tendo em vista o volume comercializado. O presidente e toda a diretoria cuidarão diretamente da central de compras. Há funcionário para o contato com os associados, cotações e compras.
Qual a previsão de movimento econômico dessa central de compras? Qual o volume financeiro dessas aquisições?
Hoje, os associados, no conjunto, representam um movimento em torno de 900 mil suínos por ano. Agora, o desafio é trazer esta comercialização para dentro da cooperativa através da compra conjunta de todos os insumos para as propriedades rurais. O movimento econômico será significativo, cerca de R$ 2 milhões por mês.
A Central de Compras terá depósito, centro logístico, com qual estrutura?
Sim, em alguns meses teremos uma central de distribuição em Concórdia. Serão desenvolvidas análises e projetos para determinarmos qual o tamanho da estrutura necessária. A princípio, podemos afirmar que haverá um local para amarzenagem dos produtos, silos e o escritório para a parte administrativa.