Pequenos, mas fortes juntos: cooperativismo agro de SC fatura 70% de todo sistema
29/06/2021
- NOTÍCIAS DA COASC
É muito difícil pensar no agronegócio do Sul com o setor funcionando à parte das cooperativas. Essas organizações estão presentes desde sempre nos três estados, especialmente pelo perfil produtivo do campo. Mesmo contemporaneamente, quando a agricultura já não é mais a única grande atividade, prevalecem as chamadas pequenas propriedades.
Dados do IBGE mostram que a média das fazendas na região Sul é pouca coisa menor de 50 hectares. Mesmo que tenha havido um crescimento de 8 hectares nos últimos anos, o tamanho das áreas é considerado modesto na comparação com as do Sudeste e Centro-Oeste, particularmente.
Pioneiros em tecnologias, como na adoção de transgênicos e plantio direto na palha, entre outros fatores que acentuam a produtividade em muitas culturas, agricultores de pequeno porte são mais fortes associados ao cooperativismo.
Em Santa Catarina, o menor dos três estados, e ainda se descontando trechos de serras e litoral sem alternativas produtivas, o sistema é fundamental para a sobrevivência da agricultura familiar, que predomina.
No próximo dia 3, Dia Internacional do Cooperativismo, as 46 agropecuárias do estado vão apresentar faturamento de 69,2%, dos R$ 49,8 bilhões de receita operacional bruta na soma das cooperativas de todos os ramos. São 251 registradas na Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).
Esse desempenho, impulsionado pelas exportações de grãos e carnes, segundo o presidente Luiz Vicente Suzin, vem ainda sobre crescimento de 34% em 2020 para bater no movimento econômico de R$ 34,4 bilhões. São mais de 73 mil cooperados e 48,2 mil trabalhadores.
O que chama a atenção também é que o ramo das cooperativas de crédito vem se expandindo também graças ao agronegócio. Em segundo lugar em faturamento, R$ 6,4 bilhões, são 62 instituições.
Tanto porque atraem mais produtores rurais para operarem suas transações bancárias rotineiras, como também oferecem linhas de crédito mais amigáveis que o sistema financeiro tradicional. Com isso, também atraem produtores em geral.
Dados do IBGE mostram que a média das fazendas na região Sul é pouca coisa menor de 50 hectares. Mesmo que tenha havido um crescimento de 8 hectares nos últimos anos, o tamanho das áreas é considerado modesto na comparação com as do Sudeste e Centro-Oeste, particularmente.
Pioneiros em tecnologias, como na adoção de transgênicos e plantio direto na palha, entre outros fatores que acentuam a produtividade em muitas culturas, agricultores de pequeno porte são mais fortes associados ao cooperativismo.
Em Santa Catarina, o menor dos três estados, e ainda se descontando trechos de serras e litoral sem alternativas produtivas, o sistema é fundamental para a sobrevivência da agricultura familiar, que predomina.
No próximo dia 3, Dia Internacional do Cooperativismo, as 46 agropecuárias do estado vão apresentar faturamento de 69,2%, dos R$ 49,8 bilhões de receita operacional bruta na soma das cooperativas de todos os ramos. São 251 registradas na Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).
Esse desempenho, impulsionado pelas exportações de grãos e carnes, segundo o presidente Luiz Vicente Suzin, vem ainda sobre crescimento de 34% em 2020 para bater no movimento econômico de R$ 34,4 bilhões. São mais de 73 mil cooperados e 48,2 mil trabalhadores.
O que chama a atenção também é que o ramo das cooperativas de crédito vem se expandindo também graças ao agronegócio. Em segundo lugar em faturamento, R$ 6,4 bilhões, são 62 instituições.
Tanto porque atraem mais produtores rurais para operarem suas transações bancárias rotineiras, como também oferecem linhas de crédito mais amigáveis que o sistema financeiro tradicional. Com isso, também atraem produtores em geral.