Pesquisa de imagem aponta reconhecimento crescente do coop
24/04/2024
- COOPERATIVISMO
O Sistema OCB, em parceria com a instituição Checon, divulgou a Pesquisa de Imagem do Cooperativismo 2023, realizada em todas as regiões do Brasil, com a participação de 11.522 respondentes. O estudo, que utilizou as metodologias qualitativa e quantitativa em seu processo, apresentou uma visão ampla quanto à percepção da sociedade em relação às cooperativas. Os resultados revelam que 88% dos entrevistados de todas as regiões do Brasil consideram o movimento atual, moderno e inovador. Os dados indicam evolução quando comparados com os números de 2018, e destacam a importância de difundir os conceitos do cooperativismo para fortalecer e conscientizar a sociedade sobre seu impacto positivo no desenvolvimento socioeconômico do país.
Para Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, os resultados comprovam um aumento notável no reconhecimento do modelo de negócios e uma compreensão mais clara de seus princípios e valores. "Os dados refletem o trabalho dedicado de todas as coops brasileiras, que mostram, na prática, os benefícios das cooperativas em suas comunidades e setores econômicos. É um espelho do impacto positivo que o cooperativismo possui na vida das pessoas e na construção de um futuro mais justo e próspero para todos”, afirmou.
A pesquisa, em sua segunda edição, contou com a participação de 51,8% mulheres e 48,2% homens. A faixa etária até 29 anos contou com 23% dos respondentes, enquanto os com idade entre 30 e 49 anos somaram 46% e, entre 50 e 65 anos, 25%. As regiões Nordeste e Sudeste registraram o maior número de participantes. Juntos, seus estados contaram com mais de 60% de representatividade.
Em um intervalo de seis anos, a pesquisa revela mudanças na percepção e no reconhecimento das cooperativas. Em 2018, 55,6% dos entrevistados admitiram não se lembrar de nenhuma coop e, em 2023, esse número caiu para 23%, o que demonstra uma consciência e familiaridade maior com o conceito cooperativista. Além disso, aconteceu uma crescente notável na menção espontânea de cooperativas. Em 2018, somente 28,6% dos entrevistados souberam mencionar o nome de uma uma coop. Em 2023, esse número saltou para 54,8%, o que indica um maior engajamento das marcas cooperativistas. Entre as mais lembradas estão Sicoob, Sicredi, Aurora, Coamo e Cocamar.
Um em cada quatro participantes afirmou ter contato com a marca do SomosCoop e, 18% associaram o cooperativismo à união, aliança e soma de esforços, enquanto 16% relacionaram o movimento à ajuda, apoio e auxílio mútuo. A percepção de "ser um cooperado" foi positiva, com a impressão dos entrevistados de que fazer parte de uma cooperativa traz mais credibilidade para o negócio, tendo em vista o seu modelo democrático que promove o desenvolvimento de negócios locais.
O estudo permitiu notar uma receptividade favorável ao cooperativismo, embora ainda seja necessário aprofundar a divulgação de informações mais detalhadas sobre o funcionamento, os objetivos e os princípios do movimento. O entendimento do modelo de negócio foi muito associado ao seu aspecto social. Conceitos como preço justo, qualidade e segurança quanto à procedência dos produtos foram indicados como pontos que merecem ser mais trabalhados para alcançar mais destaque e proximidade com o público.
Para Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, os resultados comprovam um aumento notável no reconhecimento do modelo de negócios e uma compreensão mais clara de seus princípios e valores. "Os dados refletem o trabalho dedicado de todas as coops brasileiras, que mostram, na prática, os benefícios das cooperativas em suas comunidades e setores econômicos. É um espelho do impacto positivo que o cooperativismo possui na vida das pessoas e na construção de um futuro mais justo e próspero para todos”, afirmou.
A pesquisa, em sua segunda edição, contou com a participação de 51,8% mulheres e 48,2% homens. A faixa etária até 29 anos contou com 23% dos respondentes, enquanto os com idade entre 30 e 49 anos somaram 46% e, entre 50 e 65 anos, 25%. As regiões Nordeste e Sudeste registraram o maior número de participantes. Juntos, seus estados contaram com mais de 60% de representatividade.
Em um intervalo de seis anos, a pesquisa revela mudanças na percepção e no reconhecimento das cooperativas. Em 2018, 55,6% dos entrevistados admitiram não se lembrar de nenhuma coop e, em 2023, esse número caiu para 23%, o que demonstra uma consciência e familiaridade maior com o conceito cooperativista. Além disso, aconteceu uma crescente notável na menção espontânea de cooperativas. Em 2018, somente 28,6% dos entrevistados souberam mencionar o nome de uma uma coop. Em 2023, esse número saltou para 54,8%, o que indica um maior engajamento das marcas cooperativistas. Entre as mais lembradas estão Sicoob, Sicredi, Aurora, Coamo e Cocamar.
Um em cada quatro participantes afirmou ter contato com a marca do SomosCoop e, 18% associaram o cooperativismo à união, aliança e soma de esforços, enquanto 16% relacionaram o movimento à ajuda, apoio e auxílio mútuo. A percepção de "ser um cooperado" foi positiva, com a impressão dos entrevistados de que fazer parte de uma cooperativa traz mais credibilidade para o negócio, tendo em vista o seu modelo democrático que promove o desenvolvimento de negócios locais.
O estudo permitiu notar uma receptividade favorável ao cooperativismo, embora ainda seja necessário aprofundar a divulgação de informações mais detalhadas sobre o funcionamento, os objetivos e os princípios do movimento. O entendimento do modelo de negócio foi muito associado ao seu aspecto social. Conceitos como preço justo, qualidade e segurança quanto à procedência dos produtos foram indicados como pontos que merecem ser mais trabalhados para alcançar mais destaque e proximidade com o público.