Suinocultor de Seara avalia o trabalho da Coasc
23/01/2017
- NOTÍCIAS DA COASC
Francisco Canossa, suinocultor de Seara começou sua história de sucesso na atividade com apenas uma fêmea. Com muito trabalho e perseverança, ele tem atualmente mais de 600 fêmeas e 1.400 leitões. Canossa enfrentou diversas crises ao longo de sua jornada na suinocultura. Uma das piores foi em 2016, quando o setor registrou um dos mais altos custos de produção da história, sendo que a saca do milho chegou a custar R$ 60 em algumas regiões de Santa Catarina.
Contudo, o cooperativismo de Santa Catarina contribuiu para que a produção não fosse dizimada por completo no Estado que mais produz e exporta carne suína. Sócio da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) há quase três anos, Canossa afirma que o trabalho feito pela cooperativa para adquirir milho mais barato foi um grande diferencial em 2016. “Fizemos bons negócios. Acredito que a cooperativa vai crescer cada vez mais”.
Criada há dois anos pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), a cooperativa reuniu criadores que não faziam parte do sistema de integração das grandes empresas.
Contudo, o cooperativismo de Santa Catarina contribuiu para que a produção não fosse dizimada por completo no Estado que mais produz e exporta carne suína. Sócio da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) há quase três anos, Canossa afirma que o trabalho feito pela cooperativa para adquirir milho mais barato foi um grande diferencial em 2016. “Fizemos bons negócios. Acredito que a cooperativa vai crescer cada vez mais”.
Criada há dois anos pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), a cooperativa reuniu criadores que não faziam parte do sistema de integração das grandes empresas.