Coasc evolui em ano desafiador
09/01/2017
- NOTÍCIAS DA COASC
Apesar do cenário desfavorável em 2016, onde a crise econômica e política brasileira dificultou o triunfo do agronegócio, a Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) conseguiu crescer, seja em volume de comercialização ou número de cooperados. Contudo, mais importante do que os resultados financeiros, a cooperativa conseguiu desbravar caminhos que garantirão a sustentabilidade no setor.
O grande volume exportado de milho brasileiro fez com que o produto ficasse muito mais caro no mercado interno, ocasionando elevação no custo de produção. Em algumas regiões de Santa Catarina, a saca do cereal chegou a custar R$ 62. Uma das grandes conquistas para manter os cooperados na atividade foi a importação de milho do Paraguai. “Essa medida foi bem relevante porque nós conseguimos uma diminuição de praticamente R$ 10 por saca de milho. Conseguimos colocar o produto na propriedade do cooperado a R$ 45 por saca. Todos ficaram impressionados com a qualidade do milho”, relembra o presidente da Coasc, Losivanio Luiz de Lorenzi.
A Coasc também obteve crescimento de 40% no volume de comercialização em reais e a expansão em número de 10% de sócios. “Também não tivemos inadimplência no ano de 2016. Isso mostra o comprometimento dos nossos sócios com esta cooperativa que caminha para o seu terceiro ano de fundação”, afirma Losivanio, salientando que, novidades serão anunciadas a partir de março.
Criada há dois anos pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), a cooperativa reuniu criadores que não faziam parte do sistema de integração das grandes empresas.
O grande volume exportado de milho brasileiro fez com que o produto ficasse muito mais caro no mercado interno, ocasionando elevação no custo de produção. Em algumas regiões de Santa Catarina, a saca do cereal chegou a custar R$ 62. Uma das grandes conquistas para manter os cooperados na atividade foi a importação de milho do Paraguai. “Essa medida foi bem relevante porque nós conseguimos uma diminuição de praticamente R$ 10 por saca de milho. Conseguimos colocar o produto na propriedade do cooperado a R$ 45 por saca. Todos ficaram impressionados com a qualidade do milho”, relembra o presidente da Coasc, Losivanio Luiz de Lorenzi.
A Coasc também obteve crescimento de 40% no volume de comercialização em reais e a expansão em número de 10% de sócios. “Também não tivemos inadimplência no ano de 2016. Isso mostra o comprometimento dos nossos sócios com esta cooperativa que caminha para o seu terceiro ano de fundação”, afirma Losivanio, salientando que, novidades serão anunciadas a partir de março.
Criada há dois anos pela Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), a cooperativa reuniu criadores que não faziam parte do sistema de integração das grandes empresas.