Carne suína brasileira deve ser beneficiada por cota sem tarifa da Coreia do Sul
02/06/2022
- NOTÍCIAS DA COASC
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) disse na quarta-feira que a carne suína brasileira poderá ser beneficiada pela cota de importação sem tarifa anunciada pela Coreia do Sul nesta semana.
A Coreia do Sul deverá liberar a partir de junho uma cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação para carne suína, aberta a todos países que detêm plantas habilitadas para exportar para o mercado sul-coreano, incluindo o Brasil.
“Dado o contexto internacional e a crescente presença brasileira no país asiático, especialmente após a ação de imagem e promoção realizada no ano passado pela ABPA em conjunto com a ApexBrasil e a Embaixada Brasileira em Seul, é esperado que as exportações brasileiras sejam influenciadas por esta oportunidade aberta aos exportadores habilitados”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota.
“A cota é uma oportunidade para gerar divisas importantes para o setor produtivo, que enfrenta grandes dificuldades neste momento.”
A Coreia do Sul já é um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína.
No Brasil, apenas unidades produtoras do estado de Santa Catarina estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático. Até pouco tempo, Santa Catarina era o único estado brasileiro reconhecido como livre de aftosa sem vacinação.
“Espera-se que logo os estados como o Paraná e o Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH, sigla em inglês)”, disse a ABPA.
A Coreia do Sul importou 2,6 mil toneladas de carne suína brasileira de janeiro a abril, alta de 85,5% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado, gerando receita de US$ 7,2 milhões, 133% maior que o realizado em igual quadrimestre de 2021.
A Coreia do Sul deverá liberar a partir de junho uma cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação para carne suína, aberta a todos países que detêm plantas habilitadas para exportar para o mercado sul-coreano, incluindo o Brasil.
“Dado o contexto internacional e a crescente presença brasileira no país asiático, especialmente após a ação de imagem e promoção realizada no ano passado pela ABPA em conjunto com a ApexBrasil e a Embaixada Brasileira em Seul, é esperado que as exportações brasileiras sejam influenciadas por esta oportunidade aberta aos exportadores habilitados”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota.
“A cota é uma oportunidade para gerar divisas importantes para o setor produtivo, que enfrenta grandes dificuldades neste momento.”
A Coreia do Sul já é um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína.
No Brasil, apenas unidades produtoras do estado de Santa Catarina estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático. Até pouco tempo, Santa Catarina era o único estado brasileiro reconhecido como livre de aftosa sem vacinação.
“Espera-se que logo os estados como o Paraná e o Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH, sigla em inglês)”, disse a ABPA.
A Coreia do Sul importou 2,6 mil toneladas de carne suína brasileira de janeiro a abril, alta de 85,5% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado, gerando receita de US$ 7,2 milhões, 133% maior que o realizado em igual quadrimestre de 2021.