Agroindústrias podem anunciar reajuste de preços
15/08/2016
- NOTÍCIAS DA COASC
Durante a análise de mercado desta semana, o presidente da Associação Catarinense de Criadores Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, fala sobre a reação de preço pago ao produtor pelo quilo do suíno vivo no mercado independente. Na sexta-feira, a bolsa de suínos de Santa Catarina fechou em R$ 4,05, fator que mostra a recuperação gradativa do setor e que pode alavancar também a remuneração no mercado integrado, que atualmente está em R$ 2,80 e R$ 2,90.
Há a expectativa de que a Cooper Central Aurora passe a remunerar R$ 3 pelo quilo do suíno já a partir desta terça-feira (16).
“As agroindústrias têm mantido um preço muito baixo no quilo do suíno, que não cobre qualquer custo dentro de uma propriedade rural. Há informações de que as agroindústrias poderão aumentar o preço pago ao produtor nos próximos dias”, diz Losivanio.
Preço do milho
Losivanio lembra durante a análise de mercado que o preço do milho está em baixa, fator que contribui para a diminuição dos custos de produção. Uma das alternativas para conseguir o cereal pelo preço mais em conta é a compra em países do Mercosul, como o Paraguai e a Argentina.
Durante a semana passada, os cooperados da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) começaram a receber o milho comprado no Paraguai. “O milho posto na propriedade custou R$ 45 por saca. O cereal registrou excelente qualidade, com apenas 13,4% de umidade. Essa compra contribui para que haja uma diminuição dos prejuízos aos suinocultores associados neste momento de dificuldade”, destaca Losivanio.
Há a expectativa de que a Cooper Central Aurora passe a remunerar R$ 3 pelo quilo do suíno já a partir desta terça-feira (16).
“As agroindústrias têm mantido um preço muito baixo no quilo do suíno, que não cobre qualquer custo dentro de uma propriedade rural. Há informações de que as agroindústrias poderão aumentar o preço pago ao produtor nos próximos dias”, diz Losivanio.
Preço do milho
Losivanio lembra durante a análise de mercado que o preço do milho está em baixa, fator que contribui para a diminuição dos custos de produção. Uma das alternativas para conseguir o cereal pelo preço mais em conta é a compra em países do Mercosul, como o Paraguai e a Argentina.
Durante a semana passada, os cooperados da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc) começaram a receber o milho comprado no Paraguai. “O milho posto na propriedade custou R$ 45 por saca. O cereal registrou excelente qualidade, com apenas 13,4% de umidade. Essa compra contribui para que haja uma diminuição dos prejuízos aos suinocultores associados neste momento de dificuldade”, destaca Losivanio.