Investidores chineses apresentam proposta à Coasc
16/05/2016
- NOTÍCIAS DA COASC
Representantes de uma empresa estatal chinesa estiveram em Santa Catarina para negociar a compra de carne suína. Acompanhados pelo presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, os investidores conheceram alguns frigoríficos catarinenses e também participaram de reuniões com suinocultores e empresários de agroindústrias.
Com uma produção que ultrapassa 480 milhões de cabeças de suínos e o consumo de 50 milhões toneladas por ano, a China figura como o maior mercado produtor e consumidor da proteína. Contudo, o país asiático já não é mais autossuficiente para abastecer a demanda interna, de modo que necessita produzir alimentos em outras nações para atender os mais de 1,2 bilhão de habitantes.
Conforme Losivanio, o grupo que esteve em Santa Catarina durante a semana possui fazendas em várias regiões do Brasil e de países da América Latina para produzir alimentos e atender o mercado consumidor chinês.
Proposta à Coasc
Na quinta-feira, o grupo de chineses conheceu a sede da ACCS e participou de uma reunião com representantes da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc), que também é presidida por Losivanio.
Os investidores orientais esperam que a Cooperativa produza milho em uma fazenda na Bahia para atender a demanda de consumo dos suínos produzidos pelos associados da Coasc. Em contrapartida, os chineses querem a garantia de exportação da carne suína produzida pelos cooperados para a China. “Saber que empresários de outros países querem negociar com a Coasc, uma cooperativa jovem, é um fator que muito nos orgulha e mostra que estamos no caminho certo”, disse Losivanio, completando.
O presidente da ACCS garante que a oportunidade de estreitar negócios com a China é muito importante, visto que a economia do país deve crescer 7% em 2016. “A região de origem dos investidores chineses que visitaram Santa Catarina deve ter uma expansão econômica de 11%. Isso mostra que a qualidade de vida deles tem aumentado e que eles buscam uma proteína de qualidade na alimentação. Foi pelo status sanitário diferenciado de Santa Catarina a alta qualidade dos nossos produtos que os empresários nos procuraram. Esperamos fazer uma boa parceria para ter a produção dos nossos associados exportada para a China”.
Com uma produção que ultrapassa 480 milhões de cabeças de suínos e o consumo de 50 milhões toneladas por ano, a China figura como o maior mercado produtor e consumidor da proteína. Contudo, o país asiático já não é mais autossuficiente para abastecer a demanda interna, de modo que necessita produzir alimentos em outras nações para atender os mais de 1,2 bilhão de habitantes.
Conforme Losivanio, o grupo que esteve em Santa Catarina durante a semana possui fazendas em várias regiões do Brasil e de países da América Latina para produzir alimentos e atender o mercado consumidor chinês.
Proposta à Coasc
Na quinta-feira, o grupo de chineses conheceu a sede da ACCS e participou de uma reunião com representantes da Cooperativa Agroindustrial dos Suinocultores Catarinenses (Coasc), que também é presidida por Losivanio.
Os investidores orientais esperam que a Cooperativa produza milho em uma fazenda na Bahia para atender a demanda de consumo dos suínos produzidos pelos associados da Coasc. Em contrapartida, os chineses querem a garantia de exportação da carne suína produzida pelos cooperados para a China. “Saber que empresários de outros países querem negociar com a Coasc, uma cooperativa jovem, é um fator que muito nos orgulha e mostra que estamos no caminho certo”, disse Losivanio, completando.
O presidente da ACCS garante que a oportunidade de estreitar negócios com a China é muito importante, visto que a economia do país deve crescer 7% em 2016. “A região de origem dos investidores chineses que visitaram Santa Catarina deve ter uma expansão econômica de 11%. Isso mostra que a qualidade de vida deles tem aumentado e que eles buscam uma proteína de qualidade na alimentação. Foi pelo status sanitário diferenciado de Santa Catarina a alta qualidade dos nossos produtos que os empresários nos procuraram. Esperamos fazer uma boa parceria para ter a produção dos nossos associados exportada para a China”.