PIB do país cresce 4,6% com ajuda do setor agropecuário
09/03/2022
- NOTÍCIAS DA COASC
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na semana passada os dados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes a 2021. De acordo com o Instituto, o setor agropecuário registrou um avanço de 5,8% no quarto trimestre do ano passado e colaborou para o país encerrar o ano com crescimento geral de 4,6% e um total de R$ 8,7 trilhões.
Além da pandemia e dos gargalos no fornecimento de algumas cadeias globais de produção que impactam negativamente o crescimento econômico mundial, o Brasil ainda foi prejudicado em outras duas situações específicas: a maior crise hídrica em quase 100 anos e o contratempo climático que afeta diferentes segmentos do setor agropecuário.
No entanto, apesar da estiagem prolongada e de geadas, o setor produtivo foi o carro-chefe do crescimento de 0,5% da economia do quarto trimestre de 2021, com o auxílio, por exemplo, da produção de soja que aumentou 11%, trigo (26,9%), batata (12,1%), cacau (10,6%) e uva (20,2%) e, também, na criação de empregos. A agropecuária gerou 140,9 mil novos postos de trabalho no país em 2021, o maior saldo de vagas desde 2011, segundo cálculos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Segundo o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), os números apenas confirmam o valor do campo para o Brasil e para ele, não é por acaso que o PIB voltou a crescer. “Sei o quanto os produtores brasileiros têm se esforçado para ajudar o nosso país, e temos trabalhado para aprovar leis que vão alavancar ainda mais a economia. Nosso objetivo é a redução do custo de produção, fazendo com que o alimento chegue mais barato à mesa dos brasileiros”, destacou.
Em relação à geração de empregos, Sérgio considera o resultado fruto de anos de empenho e dedicação de todo o setor. “Nossas pautas promovem a geração de empregos e facilitam a vida do produtor brasileiro, aliadas ao desenvolvimento do país”, concluiu o parlamentar.
Para o senador Zequinha Marinho (PL-PA), a alta de 4,6% do PIB é um sinal de que o país tem superado as perdas impostas pela pandemia. “Esse resultado foi o melhor em 12 anos e muito disso se deve ao avanço do agro brasileiro que, no último trimestre de 2021, anotou uma alta de 5,8%, fundamental para a retomada da economia brasileira”, afirmou.
De acordo com o vice-presidente da FPA no Senado Federal, se não fossem os impactos climáticos, os números seriam ainda melhores. “Certamente a alta do PIB seria bem mais robusta. É o agro mostrando sua força para o avanço da retomada da economia brasileira”, acrescentou Zequinha.
Acerca do crescimento nas vagas de trabalho, o senador entende que o fortalecimento do agro representa mais emprego e renda, e os resultados podem ser vistos em todo o país. “Estamos vendo um crescimento substancial do agro, ajudando verdadeiramente o país a alcançar níveis de desenvolvimento interessantes”, conclui o senador Zequinha.
Além da pandemia e dos gargalos no fornecimento de algumas cadeias globais de produção que impactam negativamente o crescimento econômico mundial, o Brasil ainda foi prejudicado em outras duas situações específicas: a maior crise hídrica em quase 100 anos e o contratempo climático que afeta diferentes segmentos do setor agropecuário.
No entanto, apesar da estiagem prolongada e de geadas, o setor produtivo foi o carro-chefe do crescimento de 0,5% da economia do quarto trimestre de 2021, com o auxílio, por exemplo, da produção de soja que aumentou 11%, trigo (26,9%), batata (12,1%), cacau (10,6%) e uva (20,2%) e, também, na criação de empregos. A agropecuária gerou 140,9 mil novos postos de trabalho no país em 2021, o maior saldo de vagas desde 2011, segundo cálculos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Segundo o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), os números apenas confirmam o valor do campo para o Brasil e para ele, não é por acaso que o PIB voltou a crescer. “Sei o quanto os produtores brasileiros têm se esforçado para ajudar o nosso país, e temos trabalhado para aprovar leis que vão alavancar ainda mais a economia. Nosso objetivo é a redução do custo de produção, fazendo com que o alimento chegue mais barato à mesa dos brasileiros”, destacou.
Em relação à geração de empregos, Sérgio considera o resultado fruto de anos de empenho e dedicação de todo o setor. “Nossas pautas promovem a geração de empregos e facilitam a vida do produtor brasileiro, aliadas ao desenvolvimento do país”, concluiu o parlamentar.
Para o senador Zequinha Marinho (PL-PA), a alta de 4,6% do PIB é um sinal de que o país tem superado as perdas impostas pela pandemia. “Esse resultado foi o melhor em 12 anos e muito disso se deve ao avanço do agro brasileiro que, no último trimestre de 2021, anotou uma alta de 5,8%, fundamental para a retomada da economia brasileira”, afirmou.
De acordo com o vice-presidente da FPA no Senado Federal, se não fossem os impactos climáticos, os números seriam ainda melhores. “Certamente a alta do PIB seria bem mais robusta. É o agro mostrando sua força para o avanço da retomada da economia brasileira”, acrescentou Zequinha.
Acerca do crescimento nas vagas de trabalho, o senador entende que o fortalecimento do agro representa mais emprego e renda, e os resultados podem ser vistos em todo o país. “Estamos vendo um crescimento substancial do agro, ajudando verdadeiramente o país a alcançar níveis de desenvolvimento interessantes”, conclui o senador Zequinha.