Suinocultura independente: preços seguem com aumentos na última semana do mês
25/02/2022
- NOTÍCIAS DA COASC
O mercado da suinocultura independente trabalha com leves altas na quinta-feira (24) da última semana de fevereiro. Lideranças ressaltam a redução do peso médio dos animais saindo das granjas para abate, o que limita a oferta de carne.
Em São Paulo, conforme informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o preço do animal vivo passou de R$ 6,30/kg vivo para R$ 6,40/kg.
No mercado mineiro, o preço se manteve estável em R$ 6,10/kg vivo conforme com informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
"A queda de pesos nas granjas já se mostra visível e com certeza a oferta continuará diminuindo e enxugando nesse nível de preços abaixo do custo de produção.", disse Alvimar Jalles, consultor de mercado da entidade.
Santa Catarina registrou leve alta, passando de R$ 5,60/kg vivo para R$ 5,65/kg vivo, de acordo co0m dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). O presidente da entidade, Losivanio Luiz de Lorenzi, aponta que ainda que os preços estejam em trajetória de recuperação, não chegam perto de empatar com os custos de produção na atividade.
"Mercado segue complicado, e agora R$ 300,00 no preço da tonelada. Não se vê um horizonte próximo para mudança de cenário", lamentou.
No estado do Paraná, Considerando a média semanal (entre os dias 17/02/2022 a 23/02/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 15,45%, fechando a semana em R$ 5,83.
"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente estabilidade, podendo ser cotado a R$ 5,84/kg", informou o reporte do Lapesui.
Em São Paulo, conforme informações da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), o preço do animal vivo passou de R$ 6,30/kg vivo para R$ 6,40/kg.
No mercado mineiro, o preço se manteve estável em R$ 6,10/kg vivo conforme com informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
"A queda de pesos nas granjas já se mostra visível e com certeza a oferta continuará diminuindo e enxugando nesse nível de preços abaixo do custo de produção.", disse Alvimar Jalles, consultor de mercado da entidade.
Santa Catarina registrou leve alta, passando de R$ 5,60/kg vivo para R$ 5,65/kg vivo, de acordo co0m dados da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS). O presidente da entidade, Losivanio Luiz de Lorenzi, aponta que ainda que os preços estejam em trajetória de recuperação, não chegam perto de empatar com os custos de produção na atividade.
"Mercado segue complicado, e agora R$ 300,00 no preço da tonelada. Não se vê um horizonte próximo para mudança de cenário", lamentou.
No estado do Paraná, Considerando a média semanal (entre os dias 17/02/2022 a 23/02/2022), o indicador do preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve alta de 15,45%, fechando a semana em R$ 5,83.
"Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente estabilidade, podendo ser cotado a R$ 5,84/kg", informou o reporte do Lapesui.