Santa Catarina lança campanha de prevenção contra PSA
29/11/2021
- NOTÍCIAS DA COASC
Maior produtor nacional de suínos, Santa Catarina reforça as ações de defesa agropecuária e lança campanha de prevenção à peste suína africana (PSA), informou a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural na sexta-feira (26).
Com o tema 'SC Contra a Peste Suína Africana', o governo do estado, a secretaria da agricultura e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (Cidasc) pretendem conscientizar a população sobre os riscos da doença e as formas de proteger o rebanho catarinense.
A campanha publicitária contará com material em vídeo, áudio, impresso e online e será distribuído nos principais veículos de comunicação de Santa Catarina. Segundo a secretaria da agricultura, esse é um chamado para que os catarinenses fiquem atentos aos riscos da introdução da PSA no estado e para que os turistas saibam das regras para o transporte de produtos de origem animal.
“Estamos agindo preventivamente para proteger o nosso rebanho e o nosso agronegócio. A suinocultura é uma das principais atividades econômicas de Santa Catarina e nós estamos reforçando as medidas de prevenção e conscientização não só dos produtores, mas também dos turistas e catarinenses", disse a secretaria em nota.
"Embora a peste suína africana não seja uma doença transmissível para o ser humano, ela prejudica a economia como um todo e nós precisamos proteger a nossa economia. Nós somos guardiões da saúde animal em Santa Catarina e este é um grande desafio diário."
Os turistas que visitam Santa Catarina de carro, ônibus, navio ou avião não devem trazer em sua bagagem nenhum produto que contenha carne suína. Os produtos apreendidos serão descartados.
Os produtores não podem alimentar os animais com sobras de comida (lavagem). Além disso, é importante proibir a entrada de estranhos na granja.
E, principalmente, caso haja qualquer suspeita da doença, notificar imediatamente a Cidasc.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reforçou a vigilância em portos e aeroportos, além de fortalecer sua capacidade de prevenção do ingresso do vírus da PSA no Brasil. Em Santa Catarina, as ações contam com o apoio da Cidasc e da iniciativa privada.
Com o tema 'SC Contra a Peste Suína Africana', o governo do estado, a secretaria da agricultura e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (Cidasc) pretendem conscientizar a população sobre os riscos da doença e as formas de proteger o rebanho catarinense.
A campanha publicitária contará com material em vídeo, áudio, impresso e online e será distribuído nos principais veículos de comunicação de Santa Catarina. Segundo a secretaria da agricultura, esse é um chamado para que os catarinenses fiquem atentos aos riscos da introdução da PSA no estado e para que os turistas saibam das regras para o transporte de produtos de origem animal.
“Estamos agindo preventivamente para proteger o nosso rebanho e o nosso agronegócio. A suinocultura é uma das principais atividades econômicas de Santa Catarina e nós estamos reforçando as medidas de prevenção e conscientização não só dos produtores, mas também dos turistas e catarinenses", disse a secretaria em nota.
"Embora a peste suína africana não seja uma doença transmissível para o ser humano, ela prejudica a economia como um todo e nós precisamos proteger a nossa economia. Nós somos guardiões da saúde animal em Santa Catarina e este é um grande desafio diário."
Os turistas que visitam Santa Catarina de carro, ônibus, navio ou avião não devem trazer em sua bagagem nenhum produto que contenha carne suína. Os produtos apreendidos serão descartados.
Os produtores não podem alimentar os animais com sobras de comida (lavagem). Além disso, é importante proibir a entrada de estranhos na granja.
E, principalmente, caso haja qualquer suspeita da doença, notificar imediatamente a Cidasc.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) reforçou a vigilância em portos e aeroportos, além de fortalecer sua capacidade de prevenção do ingresso do vírus da PSA no Brasil. Em Santa Catarina, as ações contam com o apoio da Cidasc e da iniciativa privada.