Consumo de carne suína per capita no Brasil está crescendo
24/08/2021
- NOTÍCIAS DA COASC
O consumo de carne suína per capita no Brasil no segundo trimestre chegou a 17,65 quilos, ante volume recorde em 2020 de 16,9 kg, informou a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). Consideradas todas as carnes o consumo projetado para o ano é de 93,01 kg per capita, sendo que a carne suína representa 19% deste total.
Para o consultor de mercado da ABCS, Iuri Pinheiro Machado, o aumento "consistente e contínuo" do consumo doméstico de carne suína é o fato mais positivo do ano para a entidade, que atribuiu o resultado à maior produtividade nas granjas, busca pela qualidade da carne e informação aos consumidores e profissionais de saúde quanto à saudabilidade da carne suína.
A ABCS destaca as exportações do produto in natura em julho, de 92,84 mil toneladas. "No balanço acumulado do ano, de janeiro a julho, quando comparado com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de 16% (+81,9 mil toneladas) no volume de carne suína brasileira in natura embarcada no total e de 2 % para a China (+61,8 mil toneladas). Para os próximos meses é esperado uma redução da diferença em relação ao mesmo período do ano passado, como já vem acontecendo nos últimos três meses, projetando-se terminar o ano de 2021 com volumes exportados acima de 10% superior ao de 2020."
Conforme a entidade, preocupa o baixo preço da carne suína no mercado doméstico chinês. "O que pode pressionar a uma possibilidade de barganha de preços de nossa carne, reduzindo as margens de exportação, com risco de redução do ritmo dos embarques. Por outro lado, o câmbio do dólar no Brasil tem se desvalorizado, propiciando maior competitividade para nossas vendas externas."
Para o consultor de mercado da ABCS, Iuri Pinheiro Machado, o aumento "consistente e contínuo" do consumo doméstico de carne suína é o fato mais positivo do ano para a entidade, que atribuiu o resultado à maior produtividade nas granjas, busca pela qualidade da carne e informação aos consumidores e profissionais de saúde quanto à saudabilidade da carne suína.
A ABCS destaca as exportações do produto in natura em julho, de 92,84 mil toneladas. "No balanço acumulado do ano, de janeiro a julho, quando comparado com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de 16% (+81,9 mil toneladas) no volume de carne suína brasileira in natura embarcada no total e de 2 % para a China (+61,8 mil toneladas). Para os próximos meses é esperado uma redução da diferença em relação ao mesmo período do ano passado, como já vem acontecendo nos últimos três meses, projetando-se terminar o ano de 2021 com volumes exportados acima de 10% superior ao de 2020."
Conforme a entidade, preocupa o baixo preço da carne suína no mercado doméstico chinês. "O que pode pressionar a uma possibilidade de barganha de preços de nossa carne, reduzindo as margens de exportação, com risco de redução do ritmo dos embarques. Por outro lado, o câmbio do dólar no Brasil tem se desvalorizado, propiciando maior competitividade para nossas vendas externas."