Brasil está em alerta para evitar a peste suína africana, diz ministra
17/08/2021
- NOTÍCIAS DA COASC
A confirmação de um caso de peste suína africana (PSA) nas Américas (na República Dominicana) tem tirado o sono da ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Segundo ela, todos os alertas estão ligados para impedir a entrada da doença no país. Para isso, os cuidados foram redobrados nas fronteiras e nos pontos de entrada. Bagagens de passageiros de voos que chegam ao Brasil também estão sendo checadas.
Tereza Cristina afirmou que o Ministério da Agricultura faz um trabalho conjunto com a Receita Federal e com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para conter a entrada da PSA no país. "É um assunto que tem tirado nosso sono. Tivemos esse caso na República Dominicana, e estamos com todos os alertas ligados", afirmou em entrevista à rádio CBN.
"Algumas pessoas trazem carne de porco nas bagagens. As equipes têm pego muita coisa nos aeroportos e estamos fazendo um pente fino nas bagagens, principalmente em voos de países que têm esses problemas", relatou. O terremoto que afetou o Haiti nesse fim de semana também preocupa, já que a doença está na vizinha República Dominicana. "Estamos com todos os sinais amarelos piscando para que não tenha esse problema no Brasil, que é gravíssimo.”
Tereza Cristina afirmou que o Ministério da Agricultura faz um trabalho conjunto com a Receita Federal e com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) para conter a entrada da PSA no país. "É um assunto que tem tirado nosso sono. Tivemos esse caso na República Dominicana, e estamos com todos os alertas ligados", afirmou em entrevista à rádio CBN.
"Algumas pessoas trazem carne de porco nas bagagens. As equipes têm pego muita coisa nos aeroportos e estamos fazendo um pente fino nas bagagens, principalmente em voos de países que têm esses problemas", relatou. O terremoto que afetou o Haiti nesse fim de semana também preocupa, já que a doença está na vizinha República Dominicana. "Estamos com todos os sinais amarelos piscando para que não tenha esse problema no Brasil, que é gravíssimo.”